Tróia Informática : agosto 2012

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Google Translate agora lê imagens de texto

translate

A nova versão do aplicativo do Google Translate para o sistema operacional Android ganhou um novo e útil recurso: a leitura de imagens e fotos com texto. Com isso, será possível traduzir trechos sem necessariamente ter que digitá-los.

O Translate agora permitirá que se tire uma foto de um livro ou documento e contará com um software que identifica as letras e traduz o texto para qualquer uma das línguas disponíveis na ferramenta. A novidade foi anunciada no blog Android Central.

No entanto, o programa não consegue identificar automaticamente em que língua está escrito o texto impresso, cabendo o usuário o preenchimento do idioma original e aquele para o qual será traduzido.

Por enquanto, a novidade está disponível apenas no Android, mas logo deve chegar também à versão do aplicativo destinada ao iOS.

Novo nome da interface Metro será Windows 8?

Windows 8 Metro

A Microsoft abandonou o nome Metro da interface do Windows 8 para evitar problemas com uma empresa alemã, e pode já ter escolhido a nova nomenclatura de uma das principais novidades do seu sistema móvel: ela se chamará "Windows 8".

Não parece muito criativo, mas de acordo com o The Verge as mudanças relacionadas à nova interface serão chamadas pelo nome da plataforma. Isso significa que todos os apps que estavam sendo desenvolvidos para o "Metro design" agora serão para o "Windows 8 design".

O indício do novo nome surgiu em um anúncio do ThinkPad Tablet 2, da Lenovo, que anunciava a compatibilidade com "apps de desktop e Windows 8".

Reprodução 

Conheça o vírus Gauss, o novo irmão do Stuxnet e Flame


Hackers
Um novo e superpotente vírus de computador, chamado de Gauss, foi descoberto depois ter sido responsabilizado pelo roubo de dados de bancos no Oriente Médio. Ao infectar um computador, o malware seria capaz de furtar credenciais, logins, informações de redes sociais, e-mails, dados da memória do PC e todo o conteúdo nele arquivado.

Identificado pela consultoria de segurança Kaspersky Lab, do russo Eugene Kaspersky, o vírus tem grandes semelhanças com o Stuxnet e o Flame, usados para invadir o sistema nuclear iraniano e possivelmente desenvolvidos em uma parceria entre Estados Unidos e Israel.

Um outro módulo do código, chamado Godel, ainda está sendo estudado pelo laboratório de segurança. Ele copia o código para drives USB e infecta os dispositivos conectados a um computador vítima do ataque. Ainda não se sabe muito sobre essa parte porque seus criadores usaram um método de criptografia para esconder seus fins.

Por enquanto, suspeita-se que o Gauss tenha sido desenvolvido como uma ferramenta de ciberespionagem contra o Líbano, já que mais de 2500 habitantes do país já foram infectados.

Roel Schouwenberg, pesquisador sênior da Kaspersky Lab, disse que acredita se tratar de um malware programado para causar danos a sistemas de controle industrial. "A maior quantidade de máquinas infectadas se encontra no Líbano, seguido de Israel e de territórios palestinos", afirma o relatório.

O vírus teria sido concebido para roubar dados de bancos libaneses - como o Banco de Beirut, o EBLF, BlomBank, ByblosBank, FransaBank e Credit Libanais – e também teria atacado multinacionais como Citibank e PayPal.

Aprenda a programar em apenas um ano com a Codecademy

code
Rafael Cabral

Em qualquer lista de profissões do futuro, lá estão os cargos destinados às pessoas com conhecimento de programação de sites, softwares e aplicativos móveis. A demanda cresce cada vez mais, mas ganhar proficiência nesse tipo de linguagem exigia até hoje uma imersão grande em livros e sites pouco didáticos e difíceis para quem não tem pelo menos algumas noções básicas da arquitetura da internet e da tecnologia no geral.

É justamente isso que espera mudar a Codecademy, uma startup fundada em Nova York e que quer democratizar programação. Fundada por dois ex-colegas da universidade de Columbia, Zach Sims e Ryan Bubinski,  a empresa já angariou US$ 12,5 milhões em fundos de capital para expandir seu curso gratuito de ensino de código e traduzi-lo para outras línguas além do inglês.

Reprodução

A companhia promete ensinar os padrões básicos das principais linguagens – HTML, CSS e JavaScript - em um plano de um ano, o chamado Code Year. Trata-se de um método inovador, que usa conceitos extraídos dos games para manter a atenção dos alunos e que pode finalmente tirar esses conhecimentos do gueto técnico.

O método da Codecademy é mais interativo e divertido do que as opções que já existiam no mercado, adotando conceitos da chamada 'gamificação' como a distribuição de badges ao final de cada lição e outras estratégias de engajamento. Até o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que se tornaria aluno.

O software desenvolvido introduz o mundo da tecnologia da informação na prática, pedindo ao aluno que realize pequenas tarefas para se familiarizar com a escrita de código e que o faça no seu próprio ritmo.

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Escritório da Codecademy em Nova York (Foto: Divulgação)

Os dois fundadores da empresa acreditam que todos, mesmo aqueles que não esperam trabalhar com internet, deveriam saber ao menos os conceitos principais da construção da web. Como a internet não parece que abrirá espaço para outra rede de comunicação tão cedo, resta-nos programá-la ou sermos programados.

"Escrever código é uma alfabetização para o século 21", afirma Zach Zims, co-criador do projeto, na entrevista ao Olhar Digital que você lê abaixo:

Quando e por que vocês decidiram abrir a Codecademy? Qual a situação atual da companhia?

A companhia foi fundada em agosto de 2011. Desde então, conseguimos levantar US$ 12,5 milhões de financiadoras como Union Square, Kleiner Perkins, Index Ventures e outras, e hoje empregamos dez pessoas full time. Milhões de pessoas já se cadastraram para participar dos nossos cursos.

Como se deu a criação do software de ensino?

Nós mesmos desenvolvemos o método. Queríamos criar uma experiência mais interessante e que prendesse mais as pessoas.

Começamos a empresa para resolver os nossos próprios problemas. Eu estava aprendendo a programar e quando comecei a trabalhar em alguns projetos com o Ryan, que já havia ensinado código na época que ambos éramos estudantes de Columbia.

Criamos a Codecademy porque eu queria construir uma melhor experiência de aprendizado para mim mesmo e uma melhor experiência de ensino para o Ryan.

Por que vocês consideram necessário que qualquer pessoa, mesmo aquela que não é particularmente interessada em internet, deva aprender código?

A programação faz as pessoas descobrirem o pensamento o algorítmico – e isso é bem maior do que só aprender código. Isso significa pensar na vida como um programa e nos meios de hackeá-la, torná-la mais simples e usar o raciocínio crítico.

Além disso, saber programação permite que a pessoa se torne uma empreendedora e também a encontrar mais oportunidades de trabalho.

O site continuará gratuito ou vocês têm planos de criar especializações pagas?

No momento, não pensamos nisso, queremos manter o site gratuito. Estamos focados em criar um melhor processo de aprendizado para os nossos usuários e expandir nossas atividades.

Vocês planejam traduzir mais cursos para o português?

Temos muitos usuários brasileiros e já contamos com alguns cursos traduzidos para o português, está nos nossos planos ampliar isso. Todas as nossas traduções são feitas pelos próprios usuários, então, se você que está lendo essa entrevista quiser nos ajudar, mande-nos um e-mail ou fale conosco através do site. 

'Wi-Fi' de 7 Gbps deve chegar ao Brasil em 2013

Wi-fi zone

Em breve, os brasileiros poderão contar com uma tecnologia de transmissão de dados sem fio capaz de alcançar até 7 gigabits por segundo. Chamado de WiGig, é uma espécie de evolução do Wi-Fi, mas que não serve como seu substituto.

O Wi-Fi usa variedades do padrão 801.11, do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos); as frequências vão de 2,4 GHz a 5 GHz. O WiGig trabalha com 60 GHz, por isso a velocidade é muito superior. Por outro lado, o alcance é bem reduzido - cerca de três metros.

"O WiGig possibilita velocidades muito mais altas em relação ao Wi-Fi. Contudo, não é uma substituição, mas uma evolução do Wi-Fi para aplicações como wireless docking, wireless HDMI, sync instantâneo etc., que são aplicações que o Wi-Fi não satisfaz", explica Carlos Cordeiro, membro sênior do IEEE e arquiteto chefe de Padrões da Intel.

Segundo ele, recentemente a ITU (União de Telecomunicações Internacional) deu aval para a tecnologia, o que é o primeiro passo rumo à adoção global. "A expectativa é de que, em breve, fabricantes de equipamentos WiGig iniciem um diálogo junto à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) com o objetivo de permitir a operação destes produtos no Brasil."

Os primeiros produtos com a tecnologia chegarão aos mercados norte-americano, europeu e asiático já no final deste ano, possivelmente na época do lançamento do Windows 8. Dependendo das conversas com a Anatel, a novidade pode aparecer no mercado brasileiro a partir do segundo semestre de 2013.

"O fato de o Brasil ter uma indústria de tecnologia vibrante tornará possível o desenvolvimento de novas aplicações e negócios que utilizam esta tecnologia."

O executivo da Intel diz que o WiGig será comercializado junto com o Wi-Fi, já que as tecnologias podem ser completmentares, "portanto, do ponto de vista do usuário final, o uso de Wi-Fi e WiGig será em grande parte transparente".

Boa parte da indústria de tecnologia ainda não falou sobre adotar ou não o recurso. "Apesar disso", garante Cordeiro, "sabe-se que vários dos grandes fabricantes de PC, smartphones e tablets estão em processo de criação de novos produtos com WiGig."

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Apple tira o YouTube da próxima versão do iOS

ios6

Donos de dispositivos móveis da Apple podem sentir falta do Google na próxima versão do sistema operacional de iPhones, iPads e iPods. A companhia liberou uma versão beta do iOS 6, que, além de vir sem o Google Maps, também deu cabo do YouTube.

O fim da parceria entre as duas gigantes em relação ao serviço de mapas já havia sido anunciado, mas ninguém esperava que o aplicativo do site de vídeos mais famoso do mundo também fosse tirado de cena.

O The Verge, ao notar a falta, falou com a Apple sobre o assunto, então a empresa respondeu que a licença para usar o aplicativo expirou.

Ainda será possível acessar os vídeos pelo navegador Safari e a própria Apple confirmou que o Google trabalha em um novo app, que estará disponível para download na App Store.

Facebook pode ter edição de posts

Facebook

Escreveu algo errado no Facebook e não quer apagar? Pois em breve pode ser que você ganhe a possibilidade da segunda chance. A rede social considera a possibilidade de incluir uma ferramenta de edição de posts, segundo o Los Angeles Times.

Quem acenou para a ideia foi Vadim Lavrusik, que trabalha na área de conteúdo do Facebook. Junto com Mark Luckie, gerente de jornalismo e negócios do Twitter, e Dan Sieberg, gerente de marketing e divulgação de mídia do Google, ele participou de um congresso de jornalismo em Las Vegas.

Quando questionado sobre o tema, Lavrusik disse que, embora não tivesse como confirmar nada, poderia afirmar que vários usuários da rede estão pedindo por isso. "E muitas vezes é assim que nós desenvolvemos as coisas."

"Muitas vezes, o Facebook vê as coisas que seus usuários estão tentando fazer e responde construindo ferramentas que as permitem fazer mais facilmente", explicou.

Desde junho deste ano o Facebook já conta com recurso que permite edição de comentários. A novidade agora é que se o usuário mudar de ideia sobre o que escreveu em sua atualização de status, pode corrigir sem apagar.

Não estar no Facebook pode ser sinal de perturbação mental, dizem psicólogos

Facebook Stories - Divulgação

O Facebook se tornou um espaço tão comum para os internautas que não estar presente na rede social transformou as pessoas em estranhas. A revista alemã Der Taggspiegel chegou a traçar uma relação entre os assassinatos em massa cometidos pelo americano James Holmes e o norueguês Anders Behring Breivik: nenhum dos dois tinha perfil no Facebook.

Em outro indício de que a falta no site nos torna "suspeitos", a Forbes.com reportou recentemente que os departamentos de recursos humanos das empresas dos Estados Unidos estão mais cautelosos quanto aos candidatos que escolheram ficar de fora.

A ideia dos recrutadores, como ressalta o Daily Mail, é que se a pessoa não quis criar uma conta no Facebook, tem uma vida complicada demais para se expor. E o Daily ainda traz o exemplo do repórter de tecnologia Farhad Manjoo, que escreveu uma coluna para o Slate.com dizendo que não se deve namorar quem está fora da rede social.

"Se você tem uma certa idade e vai se encontrar com alguém com quem pode acabar indo para a cama, e essa pessoa não tem uma página no Facebook, pode ser que você tenha recebido um nome falso", afirma. "Poderia ser um tipo de bandeira vermelha."

Mas Manjoo acredita que isso é uma situação válida apenas para os jovens, já que os mais velhos não tinham redes sociais até se tornarem adultos.

Outro site de tecnologia, o Slashdot, resumiu o que sugestiona a Der Taggspiegel da seguinte forma: "Não ter uma conta no Facebook pode ser o primeiro sinal de que você é um assassino em massa." Tanto Holmes, que matou 12 pessoas num cinema, quanto Breivik, que matou 77, deixaram pequenas pegadas virtuais, mas nenhum indício pelo site de Mark Zuckerberg.

Em entrevista à revista alemã, o psicólogo Christopher Moeller defendeu que o Facebook se tornou atestado de sanidade porque mostra que as pessoas têm relações sociais saudáveis.

E você, acha que o Facebook tem todo esse poder?

Counter-Strike: Global Offensive está em pré-venda para PC

Counter Strike - Divulgação
Após três anos de espera, um novo Counter Strike está para chegar. A Valve liberou, nesta terça-feira (07/08), a pré-venda do shooter para PC.

A pré-venda para PlayStation 3 começará apenas no próximo dia 14. A data de lançamento será 21 de agosto para todas as plataformas. 

Global Offensive está sendo produzido pela Hidden Path, a responsável pelo Counter Strike: Source, de 2004.

Desta vez a produtora promete uma mecânica atualizada e uma dinâmica mais intensa para os tiroteios.


Gerente da Microsoft afirma que próximo Xbox 'está para chegar'

Xbox 360

Brian Hall, gerente da Microsoft Windows Live, disse que o próximo Xbox está a caminho e que irá funcionará com Windows 8.

Na última quinta-feira (02/08), enquanto gravava o podcast para o site The Verge, Hall falava sobre o Outlook.com quando, em certo momento, deixou escapar o seguinte:

“Nós apenas decidimos que estava na hora de fazer algo novo… e lançar [o Office.Com] em uma boa hora para a nova onda de produtos que está para chegar com o Windows 8, como uma nova versão do Office, novos Windows Phone e um novo Xbox”.

Não é a primeira dica que sugere a chegada do console da empresa. Em maio, reportamos que alguns documentos resultantes da parceria entre as produtoras Activision e Bungie indicavam o lançamento de games para o Xbox 720 (como está sendo chamado) entre setembro e dezembro de 2013.

No entanto, vale lembrar que no início de 2012 a Microsoft afirmou que não pretendia lançar nenhum videogame até 2014. Na última E3, a empresa também não comentou nada sobre um novo console.

Vivo, Claro e Oi também serão investigadas por cortes propositais de ligações

operadoras

Depois de a TIM ter sido acusada de derrubar ligações de seus clientes propositalmente e com fins de lucro, o Ministério Público também investigará se as operadoras Claro, Vivo e Oi se valem do mesmo expediente. 

O departamento ligado ao órgão no estado do Paraná instaurou inquérito contra as três companhias no final da tarde desta terça-feira (7/8). De acordo com nota publicada no site do MP paranaense, o objetivo do processo é "apurar se as empresas cumprem, no Paraná, o plano geral de metas e qualidade definido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)".

A agência reguladora julgará se o pedido é procedente. Depois, poderá ceder os dados ao Ministério Público, que por sua vez avaliará se as três operadoras cumprem com o plano prometido aos clientes ou se também cortam propositalmente o sinal para obter benefícios. É possível que representantes de Claro, Vivo e Oi sejam chamados para depor.

Entenda o caso

Na manhã desta terça-feira, a Anatel acusou a TIM de ter prejudicado seus clientes no plano Infinity, que teriam sofrido quatro vezes mais cortes do que os usuários regulares.

O órgão julgou que tais interrupções teriam sido planejadas, já que o plano cobra por ligação e não por tempo de conversação. A operadora teria faturado R$ 4,3 milhões com a artimanha, derrubando 8,1 milhões de ligações.

Muito criticada pela imprensa e pelos seus próprios clientes nas redes sociais, a TIM lançou uma nota à imprensa no começo da noite negando "veementemente" a prática e culpando um erro de processamento de dados pelo resultado apurado pela Anatel.

Chrome deixa o IE definitivamente para trás

Google Chrome

Desde que deixou o Internet Explorer para trás, em maio, o Chrome não parou mais de crescer. Na época, o navegador do Google bateu o da Microsoft ao alcançar 32.43% de participação de mercado contra 32.12% do rival. Agora, a briga já está em 33.81% a 32.04%.

Os dados são da StatCounter e levam em conta o uso dos browsers no mundo inteiro. Na medição de junho, os dois ainda apareciam em uma disputa acirrada, de 32.76% para o Chrome contra 32.31% do IE.

O Firefox, da Fundação Mozilla, era o segundo colocado até novembro de 2011, quando tinha 25.23% e foi passado pelos 25.69% do Chrome. Desde então, o navegador se manteve estável, ficando agora com 23.73%.

Na sequência, mas bem longe, estão o Safari, da Apple, com 7.12% de participação, e o Opera, com 1.72%.

TIM derruba ligações de clientes de propósito, conclui Anatel

TIM

A briga entre a Anatel e as operadoras ganhou um novo episódio: relatório feito pela agência afirma que a TIM derruba o sinal das ligações de propósito.

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, a Anatel monitorou ligações de consumidores da TIM entre março e maio e detectou uma grande diferença na queda das chamadas feitas por usuários do plano Infinity e os outros clientes.

A Anatel verificou que as ligações foram interrompidas quatro vezes mais com os usuários do Infinity. Com isso, a agência concluiu então que a operadora derruba as ligações desses clientes propositadamente.

O plano Infinity faz com que os usuários paguem pela ligação, e não pelo tempo. Assim, a TIM supostamente interrompe as chamadas forçando os clientes a realizarem mais uma ligação para pagar novamente. A operadora teria faturado R$ 4,3 milhões ao derrubar 8,1 milhões de ligações.

O Ministério Público do Paraná pediu nova proibição nas vendas de chips da operadora no Estado, o ressarcimento aos consumidores Infinity prejudicados e o pagamento de uma indenização por dano moral coletivo.

A TIM respondeu ao jornal afirmando que está trabalhando na melhoria das suas redes. No Paraná, de acordo com a operadora, a rede está sendo ampliada e modernizada e a troca dos sistemas 2G e 3G ocorrerá até setembro, o que vai melhorar o serviço em até 60%.